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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Filantropia

Filantropia

Às obras beneméritas que enaltecem o homem perante o mundo em que vive, foi dada a denominação de FILANTROPIA. Ela abrange muitas coisas. E quais são? Inicia-se em pequenos nadas que conjuntamente somam muito: empregos, moradias, assistência à infância, à velhice desamparada, instituições de auxílio em geral. São inúmeros itens, todos válidos, porque a carência humana existe em todos os setores da vida.
A FILANTROPIA é compreendida pelos homens inteligentes, os de vivência evangélica e os pobres em geral, através de uma palavra simples, que traduz o âmago da questão: CARIDADE.
As possibilidades de realizações proveitosas são variadas. Todos aqueles que compreendem o lado moral da vida, que crêem numa força Suprema que governa os mundos, estão habilitados a fazer alguma coisa útil, no decorrer da existência. Aliás, é responsabilidade daquele que muito sabe, trabalhar, doar algo, em prol dos menos aquinhoados com quem convive.
Assim, no mundo, nos países, nos estados, nas cidades, sempre haverá motivações, pois os necessitados estão aguardando em cada esquina, o interesse de alguém para retirá-los do caminho que, muitas vezes são obrigados a seguir, por não terem opções de escolha.
Sim, caridade é o labor que beneficiará a todos, pois se unindo mãos diversificadas, surgirão em seu potencial real, obras proveitosas e as reclamações, revoltas, violências serão amainadas em todas as partes do globo.
Porém, apesar do significado ser compreendido, acarreta na maioria a acomodação, sendo praticada como se fora um dever a ser cumprido com formalidades, com displicência e finalmente em vista do retorno, isto é, o reconhecimento, o aplauso público pela obra realizada. Isso acontece na maioria das vezes, de qualquer forma a ajuda foi concretizada.
Contudo existem os seguidores do preceito evangélico: “Que a mão esquerda não saiba o que a direita faz”, embora sejam poucos, porque no íntimo ninguém deseja ser esquecido, não ser reconhecido quando se esforça para fazer o bem.
Todavia, já outra questão mais difícil de ser resolvida e primordial nos dias turbulentos em que vivemos, onde a desesperança acarreta tragédias inomináveis. E qual é? Saber direcionar o auxílio que se pode fazer. E como? Procurando a nascente, não seguindo apenas os fios d`água.
Se pararmos para pensar, veremos que a cada dor aumenta o sofrimento e a miséria do mundo, que se para uns é maravilhoso, para outros é local de sofrimento.
Há tantos velhinhos que não têm a sorte de estarem abrigados num asilo onde teriam um teto e alimentação adequados, morando em casebres onde o auxilio não chega.
Quantas crianças fora de creches ou escolas, que procuram alimentação no lixo.
Quantos doentes sem remédios, sem cuidados, que não podem levantar-se do leito e pedir ajuda.
É acertado ajudar instituições caritativas, mas o principal é palmilhar estradas às vezes tortuosas para chegar até os carentes reais e doar tanto empregos quanto alimentos, remédios, etc.
São inúmeros os que fazem como que escondidos aos olhos do público e sofrem mais.
Está nas mãos do homem de boa vontade conceder algumas horas de seu tempo para pesquisar, procurar informações e chegar onde é mais necessário.
Desse modo saberá agir, vendo a realidade com seus próprios olhos. Após trocar idéias com pessoas afins, fazer o melhor, pois estarão imbuídas no mesmo ideal.
O coração desperta quando enxerga o mundo em que vive, na verdade às vezes amarga. Para isso o Criador do Universo doou aos homens a inteligência, para que evolua cada vez mais e escolha o caminho de acordo com sua consciência.
Entra assim em xeque nessa obra que deve se transformar em universal e moral do homem moderno. O interior é que revela aos poucos o exterior. Desse modo, muitos dos antigos valores, hoje olvidados, terão que renascer e o principal deles é a união, o respeito, o diálogo franco, o afeto entre os membros da família. Pais, filhos e demais familiares, embora pertencentes a gerações diferentes, devem, através da compreensão mútua unir-se, pois como poderão ajudar aos necessitados se não existir entendimento entre si?
Os valores reais da vida são sempre os mesmos, o progresso do mundo é que está sendo mal direcionado pelo egoísmo inato do ser humano. Isso precisa mudar. São atitudes incoerentes com a realidade em que vivemos, onde a responsabilidade é fator principal para o processo de renovação da terra e dos povos que nela vivem.
O homem, pelo atrativo das energias positivas (pelo procedimento) é o responsável pelo bem ou pela destruição de seu habitat. As inovações progressistas e os flagelos que a todos assustam atestam essa realidade.
A beneficência é a estrada para onde devem convergir todos os labores profícuos realizados. E eles serão o estandarte de paz, onde a fraternidade universal será alcançada, tendo a frase de profundo significado como a diretriz do mundo: “Paz na terra aos homens de boa vontade”.
Meus Irmãos, eternos aprendizes que somos, precisamos ouvir, analisar e atender para correção de pequenas falhas, para que com esse aprendizado possamos continuar ouvindo, analisando, aprendendo e realizando. Assim, possivelmente, evitaremos a ocorrência de falhas maiores no futuro.
Que o G.'.A.'.D.'.U.'. nos guie, ilumine e guarde no transcorrer de nosso interminável aprendizado na busca de sermos algum dia justos e perfeitos, pela Glória de seu nome.

Aníbal Garcia de Almeida

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

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Ser Maçom...

A  G\ D\ G\ A\ D\ U\

Reflexões sobre “Ser Maçom”



            Em alguns momentos de nossa vida maçônica, é necessário que paremos e façamos uma reflexão sincera dentro de nós mesmos, para respondermos a um questionamento de nosso espírito e de nossa caminhada: O que estamos fazendo aqui? A que viemos?

           A maçonaria, na pureza de seus ensinamentos, nos leva a uma reflexão que podemos encontrar nos nossos rituais e instruções. Logo no trolhamento que se faz a um visitante, para a sua identificação, há uma pergunta que é respondida com um conteúdo bastante profundo, sobre o qual devemos refletir:

            - Que vindes fazer aqui?

Ao que se reponde:

            - Vencer minhas paixões, submeter minha vontade e fazer novos progressos na Maçonaria, estreitar os laços de amizade que nos une como verdadeiros Irmãos”.

            A esta reposta tão rica em ensinamentos é que começo a propor aos IIrr\ a refletirmos juntos a cada uma das afirmações ali contidas:

-          Vencer minhas Paixões -  Cada um de nós tem o conhecimento e o discernimento para traduzir a palavra “Paixões” no contesto em que ela está inserida. Ela traduz principalmente atitudes que não condizem com a nossa atuação maçônica, com a nossa atuação também de cristãos e de cidadãos. Instrui-nos a maçonaria que a nossa inteligência deve ser dirigida por uma “Moral sã”, (como está descrito na segunda instrução de Aprendiz), que fará do maçom um homem de bem. Lá, nos instrui a Maçonaria que esta “Moral Sã” deve ser baseada no amor ao próximo, e que esse amor ao próximo deve ser algo que esteja presente a cada passo do Homem-Maçom. Essa moral, é também a base do Cristianismo e a de cada cidadão, pois amar o próximo significa sobretudo respeitar as pessoas.

-          Submeter minha Vontade – A primeira de nossas vontades que devemos submeter é uma grande chaga da humanidade que se chama “Egoísmo”. Contra o egoísmo é que o Maçom deve dirigir todas as suas armas, suas forças e sua coragem. É preciso muito mais coragem e muito mais  força para vencer a si mesmo, do que para vencer aos outros. Que cada um de nós coloque todos os seus cuidados para combate-lo em si, porque esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias deste mundo. É a negação da caridade, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.

Continuando a nossa reflexão com base nos ensinamentos do nosso ritual, quando o V\ M\ pergunta ao Ir\ Ch\:

-          O que é a Maçonaria?”, 

e temos a seguinte resposta:

-          É uma instituição que tem por objetivo tornar feliz a humanidade pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade e pelo respeito à autoridade e à crença de cada um”.

No conteúdo dessa reposta, vemos ressaltar o instrumento importante de nossa vida maçônica, o amor, pois é através dele que exerceremos nosso trabalho de tornar feliz a humanidade. O amor aqui citado, que é nossa prática constante, se exerce principalmente pela tolerância, pelo respeito e pela igualdade, o que devemos preservar, principalmente entre nós.

Na mesma parte de abertura dos nossos trabalhos, o V\ M\ pergunta ao Ir\ 1o. Vig\:

-          Para quê nos reunimos aqui?”,

ao que o Ir\ 1o. Vig\ responde:

-          Para combater a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros, glorificar o Direito, a Justiça e a Verdade, levantando Templos a Virtude e masmorras ao vício”.

Nossa reflexão quanto a essa reposta, deve muito mais se referir às nossas atitudes entre nós, em primeiro lugar, para depois podermos agir dessa forma junto à sociedade. Não pode vingar dentro de nossa instituição, muito menos dentro de nossa Loja, nem a tirania, nem a ignorância. Não podemos ser preconceituosos com ninguém, muito menos com os nossos IIrr\, devendo, em nossas ações, prevalecer sempre o Direito, a Justiça e a Verdade.

Quando em nossa iniciação, quando ainda vendados e nada conhecendo nem tendo jurado, nos é perguntado pelo V\ M\:

-          “O que entendeis por Virtude?”

Entre tremores de voz e medo, respondemos alguma coisa que nos vem à mente naquele momento, e o V\  M\ nos instrui então:

-          É uma disposição da alma que nos induz à prática do bem”.

Essa bela frase, e rico ensinamento, nos fazem refletir e nos remete novamente à prática do amor ao próximo e aos IIrr\, pois é o amor o principal instrumento para a prática do bem.

Pergunta também o V\ M\, nesse momento:

            - “Que pensais ser o vício?”

            Depois de nossa titubeante resposta nos dá esse grande ensinamento:

            -  “É tudo o que avilta o homem. É o hábito desgraçado que nos arrasta para o mal. Para impor-nos um freio salutar a essa impetuosa propensão, para elevar-nos acima dos vis  interesses que atormentam o vulgo profano e acalmarmos o ardor de nossas paixões, é que nos reunimos neste Templo. Aqui trabalhamos para adaptar nosso espírito às grandes afeições e só concebemos idéias sólidas de virtude, porque somente regulando nossos costumes pelos eternos princípios da moral é que podemos dar à nossa alma esse equilíbrio de forças e sensibilidade que constitui a Ciência da Vida”

            Meus IIrr\! Quanta beleza podemos encontrar nos nossos ensinamentos, e quanto podemos crescer, se, de fato, colocarmos em ação todos esses ensinamentos que vemos tanto repetir em nossa Instituição. Um dia, em nossa Loja, um Ir\ falou que estava enjoado de ver repetir tantas vezes os ensinamentos e instruções, que ele, como Mestre já havia lido tantas vezes. Que pena que o Ir\ assim pensou, pois é pela sua repetição e pela sua riqueza de conteúdo que ela nos transforma.

            Essa nossa viagem pelos ensinamentos, que hoje estamos novamente fazendo, reafirma cada vez mais a importância de entrarmos dentro de nós e refletir, muito mais reagir no momento certo, para cada dia mais crescermos como Maçons, como Cristãos e como Cidadãos. Nós formamos juntos, uma grande corrente. Todos os seus elos devem estar perfeitamente limpos e puros, pois, se um estiver comprometido, não e só aquele elo que enfraquece, mas compromete toda a corrente.


Ir\ Carlos Werner, M\ I\, 32º.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Estar quite!




Um maçom deve estar sempre quite para com a sua Loja, isto é, ter cumpridas as suas obrigações para com esta. As obrigações mínimas do maçom perante a Loja respeitam ao dever de assiduidade, isto é, à comparência em todas as sessões de loja para que for convocado, e o pontual pagamento da quota mensal.

Estar quite é cumprir estes deveres SEMPRE. Sempre que um obreiro injustificadamente falte a uma sessão, viola o dever de assiduidade e, portanto, não está quite. Sempre que se inicia um mês do calendário civil sem ter pago a sua quota do mês anterior, não está quite.

Não está quite perante si próprio, perante a sua consciência. Porque, incumprindo o seu dever de assiduidade, sem justificação para tal, incumprindo, podendo fazê-lo, o seu dever de pagar a sua quota mensal, o obreiro está, antes de mais, a faltar aos compromissos que assumiu, respetivamente, de assiduidade e de comparticipação para o Tesouro da Loja. E o cumprimento dos compromissos livremente assumidos é uma questão de honra! Logo, o maçom que injustificadamente falte a uma sessão de Loja para que foi convocado, que se deixa, sem razão que o justifique, entrar em mora no cumprimento do seu dever de contribuição para as despesas da Loja, antes de tudo e cima de tudo sente-se ele próprio desonrado.

O atraso no pagamento das quotas pode ser remediado: basta pagar o que está em dívida e ficar-se-á quite. Já o incumprimento do dever de assiduidade causa sempre prejuízo. À Loja porque fica privada do contributo do maçom. E todos os contributos de todos os maçons da Loja são inestimáveis e imprescindíveis. Do Mestre mais antigo ao Aprendiz mais recente, todos e cada um são essenciais para o aperfeiçoamento de cada um e global da Loja. Mas o incumprimento do dever de assiduidade prejudica sobretudo o próprio incumpridor. E, de alguma forma, é incompreensível: pois não tomou o maçom a decisão de pedir a Iniciação para beneficiar da ajuda da Loja no seu crescimento pessoal, na sua jornada própria? E vai prejudicar a sua demanda, prescindir do contributo do grupo não comparecendo? O tempo não para, não se pode rebobinar o filme. A única forma de remediar a falta sem motivo é diligenciar pelo estrito cumprimento do dever de assiduidade. Assim se diluirá o atraso, assim se recuperará o trabalho que ficou um dia por fazer. Assim se fica, de novo, quite. Quite para com a Loja. Mas sobretudo – e principalmente! – quite perante si próprio!

O maçom tem, a todo o tempo, direito a que a sua Loja certifique que se encontra quite. Se o fizer na constância e na permanência da ligação à sua Loja, é-lhe emitida uma declaração de good standing, com a qual poderá provar, perante qualquer outra Loja que visite, ser um maçom quite, em boa posição, de pé e à ordem, perante a Loja, a Maçonaria e ele próprio. Se o fizer no âmbito do processo de desvinculação da sua Loja – que é um direito que todo o maçom a todo o tempo pode exercer -, seja por entender dever adormecer, isto é, suspender a sua atividade maçónica ou por decidir mudar de Loja, é-lhe então emitido um atestado de quite. Com esse documento, fica ultimada a sua desvinculação da Loja. O maçom pode assim pedir a sua admissão a outra Loja, comprovando perante a mesma estar quite de todas as suas obrigações perante a Loja de que se desvinculou. Ou, se simplesmente pretender suspender a sua atividade maçónica, pode, se e quando o entender, retomá-la reintegrando-se na mesma ou em outra Loja, comprovando que cumpriu os seus deveres enquanto esteve em atividade maçónica, pelo que saberá voltar a cumpri-los ao retomá-la.

Mas, no fundo, o atestado de quite é apenas uma declaração num papel. O que verdadeiramente interessa é que o maçom se sinta, ele próprio, pessoalmente, perante si mesmo, sempre quite. E é para que assim seja que a Loja existe e se disponibiliza e auxilia e coopera. Porque a razão de ser da Loja, da Obediência, da Maçonaria é, afinal, simplesmente, o maçom. Cada um deles. Cada um de nós. Livre, especial, insubstituível e... quite!

(Rui Bandeira, do blog A-Partir-Pedra)


G.O.M.S. - Sessão Conjunta na Loja Fraternidade e Segredo Nº 02




G.O.M.S.

















O Eminente Grão-Mestre Ir\ Amilcar da Silva Junior, recebeu o Grão-Mestre do Grande Oriente Paulista Ir\..Jurandir Alves de Vasconcelos para uma palestra tendo o titulo "o Druída, o Carvalho e o Homem", estando presente o Grão-Mestre da Grande Loja do Estado de MS Ir\ Jordão da Silva Junior, que esteve acompanhado dos ex Grão-Mestre Ir\ João Batista de Carvalho, ex Grão-Mestre Ir\ Dilson Rodigues, em uma sessão conjunta na Loja Fraternidade e Segredo nº 02, que recebeu um grande números de IIr\ oriundos de Lojas da capital e do interior que prestigiaram este evento.







quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O Mau Existe?


Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com a seguinte pergunta:

"D’us criou tudo que existe?"

Um aluno respondeu valentemente: “Sim, Ele criou”..

“D’us criou tudo?”, perguntou novamente o professor.

"Sim senhor", respondeu o jovem.

O professor continuou, "Se D’us criou tudo, então D’us fez o mau. Pois o mau existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então D’us é mau."

O jovem ficou calado diante de tal argumento e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.

Outro estudante levantou a mão e disse: 

"Posso fazer uma pergunta, professor?"

"Lógico", foi a resposta.

O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?"

"Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?"

O rapaz respondeu: "De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos o frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia. O calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor."

"E, existe a escuridão?", continuou o estudante.

O professor respondeu: "Existe".

O estudante respondeu: "Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode ser estudada, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores que a compõe, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.

Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Portanto a escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quendo não há luz presente"

Finalmente, o jovem perguntou ao professor: "Senhor, o mal existe?"

O professor respondeu: “Lógico que existe, como disse desde o começo, é só ler as manchetes: vemos ações terroristas, crimes e violência no mundo o tempo todo”.

E o estudante respondeu: "O mal não existe, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, como nos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de D’us. D’us não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter D’us presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz."

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado.

O diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome. E ele respondeu: 

Albert Einstein.”



(Autor Desconhecido)





G.L.E.M.T. - Instalação do Sucessor ao Trono de Salomão

Grande Loja (MT)




O Sereníssimo Grão-Meste da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso, Ir\ Jurandir Vieira da Silva, realizou a Instalação do seu sucessor ao Trono de Salomão, o Ir\ Geraldo de Souza Macedo, o qual terá como Grão-Mestre Adjunto o Ir\ Afonso Henrique de Oliveira ao seu lado na administração da Grande Loja no próximo Triênio.





A sessão foi concorrida, alcançando lotação máxima, e contou com a presença do Presidente da CMSB, Ir\ Jordão Abreu da Silva Júnior, também Grão-Mestre da GLEMS; Etevaldo Barcelos Fontenele, Secr\Geral da CMSB; além de vários Grão-Mestres e Grão-Mestres Adjuntos de todo o país: Antônio Hans (MT), Antônio Alves Pereira (RO), Adolfo Ribeiro Valadares (GO), Jair Tércio Cunha Costa (BA), Haroldo de Moraes (ex-MG), Juvenal Batista Amaral (DF), José Carlos de Musis (ex-MT), José Eustáquio (1° Grande Vig\ de MG), Marcos Antõnio Mourão de Oliveira (Sec. Rel. Ext. do AC).





Parabéns à organização do evento, por ter proporcionado tamanha alegria e contentamento à família Maçônica.